Hugo Chávez foi reeleito, sem surpresas, para um terceiro mandato à frente dos destinos da Venezuela. Pelos menos até 2013 (embora há quem garanta que o chefe de Estado pretende permanecer no cargo até 2030).
Numa América Latina “virada” à esquerda, o preocupante é exactamente a filtragem dessa linha ideológica (escolhida pelo povo) e as limitações impostas à democracia – visível, sobretudo, nas leis impostas aos media.
Não gosto desta esquerda populista, de dedo em riste contra diablos e outros inimigos (internos e externos). Não gosto da relação de Chávez com Teerão. Não gosto dos elogios do PCP português a este governante - e a outros, de Cuba e da Coreia do Norte (etc...). Mas para já teremos de esperar pelo futuro. É quando estes homens, sejam de esquerda ou de direita, passam de ex-líderes a opressores ou/e ditadores.
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