quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Stanley Kubrick

Quando despertei já era tarde. Os anos tinham passado e o percurso sido desvalorizado em detrimento do desporto ou das noitadas com os amigos.

Apenas ficou uma parca lembrança do dia em que a morte foi veiculada, com alarido (recordo-me bem!), nos media do país. No fim, fica apenas um conjunto com cerca de uma dúzia de filmes, inacessíveis à maioria da escolha do grande público.

A mim nada mais resta senão continuar a acompanhar a dádiva deixada para trás, para uso do cinéfilo. Curioso, é sentir que à medida que o tempo corre, também eu vou esgotando a arte. Poderei rever, até todos os dias, só que, imperativamente, um dia deixarei de ser supreendido.

Descobri hoje a receita: guarda um filme, nem que seja uma das (poucas) curtas, para o teu momento especial. Entretanto, deixo um conselho para o Natal.

Sem comentários: