Por acaso, hoje até me sinto (mais) orgulhoso por ser português. Não é para destoar, deve apenas ser defeito de personalidade sentir-me bem com a história dos meus (ou nossos) antepassados.
Sempre me podem dizer que as memórias "valem o que valem", ou até que recordações deste género são uma "uma pirosise", a transpirar de enaltação patriótica. Eu, prefiro recordar os factos! E, já agora, manter a hora do despertador!
P.S.: escreve-se Olivença ou Olivenza?
Sem comentários:
Enviar um comentário