sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Portugal

Como podem resistir datas como as de hoje, em plena (e evidente) crise de identidade nacional? Os festejos, esses, resumem-se a pouco mais que um círculo no calendário, feito imediatamente no primeiro dia de cada ano; os conhecimentos em relação ao acontecimento ficam-se pelo adiantar da hora do despertador - para alguns sortudos.

Por acaso, hoje até me sinto (mais) orgulhoso por ser português. Não é para destoar, deve apenas ser defeito de personalidade sentir-me bem com a história dos meus (ou nossos) antepassados.

Sempre me podem dizer que as memórias "valem o que valem", ou até que recordações deste género são uma "uma pirosise", a transpirar de enaltação patriótica. Eu, prefiro recordar os factos! E, já agora, manter a hora do despertador!
P.S.: escreve-se Olivença ou Olivenza?

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