Longe vão os tempos em que, após a overdose de doces natalícios, a malta se reunia em cafés e/ou restaurantes da cidade para longas e inconsequentes (e bem regadas) conversas acerca do fim-de-ano.
As opções percorriam meia-península (e não só, mas sobretudo), passando por Barcelona e Madrid, terminando, quase sem excepção, na inesquecível Galiza. Os anos passam e as vontades mudam, por isso, o plano seguinte passou por encontrar um local que facilitasse o regresso à base – ou não fosse a maioria trabalhar logo no dia 2.
2006, porém, trouxe uma certeza: A malta já não existe!
O que entristece tipos como eu, saudosistas. O que não quer dizer que não me divirta, com outros cenário e protagonistas. Ainda assim, se dedicasse um livro aos meus fins-de-ano já tinha o material necessário.
P.S.: Venha a Figueira, então...
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