O cinema personifica, talvez, de forma mais aproximada, aquilo que sinto e como me manifesto perante algo que gosto profundamente. Qualquer nome da sétima arte, embora muitos já somados, que me desperte admiração é e será sempre recordado, por vezes sem a indispensável isenção (ao género do
gosto e pronto, sem sentido crítico desfiado).
Gosto de ter memória!

E no meio de tantas (más) notícias, uma que faça justiça – e que me reavive algumas paixões – é sempre bem-vinda:
O compositor italiano Ennio Morricone, autor de algumas das mais famosas bandas sonoras do cinema, vai receber em Fevereiro um Óscar pelo conjunto da sua carreira, anunciou quarta-feira a Academia do Cinema de Hollywood.
In Lusa
(entre tantas, hoje escolho esta)
1 comentário:
Eu escolhia a música do Cinema Paraíso...LInda, linda, linda...temos de combinar um dia, tenho agora a versão longa do filme...
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