25, Janeiro, 2004. Entro no Samambaia, acompanhado pelo meu pai. Sofro, como a esmagadora maioria (numa sala repleta), com o jogo entre V. Guimarães e Benfica, que passa na televisão. As esperanças de sucesso vão diminuindo com os minutos, mas, já perto do final, o poderoso Fernando Aguiar transforma-se em improvável herói.
Fiquei contente, mas, como se sabe, a alegria durou pouco. E a tristeza, essa, mantém-se.
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