Quando apelei a um suicídio colectivo de ditadores, estava longe de imaginar que Saddam Hussein já não atravessaria as fronteiras do novo ano. Não lamento a sua morte – embora tema as suas consequências.
Mas, e embora me cheire a vingança (e não a justiça) – os gritos de apoio ao xiita Moqtada al-Sadr são esclarecedores –, não sinto (não é uma questão de querer, mas sim de conseguir) qualquer pesar pela queda de mais um ditador (ou tirano).
Claro que o termo ditador tem, para mim, sentido lato: individuo com sede de poder autocrático, que invade, oprime e mata (quem se lhe opõe). Um senhor da guerra. Até pode ser uma definição simplista, mas não estará muito afastada da realidade.
Portanto, muitos caberiam no mesmo saco. Neste caso, alçapão.
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