Não gosto textos impregnados com clichés como "triste país", em jeito de pessimismo nacionalista - se bem que é desses que mais nos apetece escrever (basta fazer do meu blog regra).
Não o faço, e penso que ninguém o deveria jamais fazer. Nem que fosse por questões afectivas, por respeito pelos antepassados.
Claro que nem sempre me sinto bem. Por exemplo, estranho ao observar os nossos militares impedidos de contestar, seja por que razão for (desde que legítima). As hierarquias são para respeitar, mas também o eram em Abril de 74, quando esses homens nos abriram o caminho para a revolução.
Não o digo, mas apetece dizer. "Triste país". Nem que fosse por questões afectivas, por respeito pelos antepassados.
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