Quem, como eu, viveu atento aqueles dias confusos do pós-referendo de 2002 não poderá deixar de se lamentar. É, no minimo, triste, percebermos que aquilo por que lutámos - mesmo que a milhares de quilómetros de distância - não seja mais que um simples exercicio de construção de um paraíso (democrático) utópico.
Já houve quem o dissesse esta semana: "dificilmente Timor-Leste conseguirá sobreviver, por si só, como nação independente", com a estabilidade indispensável nas mais diversas áreas.
Lembro-me de dois momentos claros em que o país deu as mãos. Foram, é certo, bem distintos, mas perdemo-los sempre na final.
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