sexta-feira, 2 de março de 2007

EM

Afastado, por vários dias, do blog (o post anterior justifica as causas), ultrapassei, em apenas duas semanas, o Carnaval e, sobretudo – que é o que mais perdura na memória – a morte – a de mais um jovem que (apenas) conhecia e a de uma daquelas figuras que, sem se saber muito bem porquê, aprendemos a gostar desde miúdos.

Andei embrulhado no trabalho, sem me preocupar com muito mais – já contabilizando as tais excepções. Ainda tive tempo para uma daquelas entrevistas que marcam uma vida/carreira.

Claro que estas conversas também servem, infelizmente, para desmistificar, um pouco, a personalidade. Ela cai sempre do pedestal, quando a olhamos nos olhos – e nos deparamos com a(s) fragilidade(s).