(…) Este soldado nascido em 1941, e que combateu a corrupção política nos Estados Unidos na era Watergate, tinha como verdadeira identidade Steve Rogers.
O Capitão América foi atingido por uma franco-atiradora em frente de um tribunal em Nova Iorque, numa dramática cena em que se vê o sangue a sair do seu inconfundível uniforme estampado com a bandeira norte-americana.
O "sentinela da luta pela liberdade e direitos" dos cidadãos foi assassinado por negar-se a aceitar uma lei antiterrorista promulgada pelo governo, que ordena aos super-heróis que se treinem de maneira semelhante aos militares e polícias.
A decisão causou uma revolta entre os super-heróis, que originou divisões entre eles: de um lado, ficaram os resistentes, liderados pelo Capitão América, e, do outro, os partidários da decisão do governo norte-americano, assumida pelo Homem de Ferro.
Pela sua contestação, o Capitão América acaba por morrer às mãos de uma agente dos serviços secretos norte-americanos que se tinha apaixonado por ele.
in Lusa
P.S.: isto, é que é uma notícia!
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