Tive uma única experiência do género – e mesmo assim, é necessário medir a dimensão das “obras” –, em Amesterdão, quando tive a oportunidade de visitar a casa-museu de Anne Frank. Pelo local, “respira-se”, com recurso a imagens e documentos, as atrocidades da Alemanha nazi. Não se escamoteia, no entanto, ao visitante, a (dura) realidade – acaba por ser uma lição, do que de mau e de bom aconteceu naqueles dias.Uma lição. Uma “ferramenta” para que certas coisas não se repitam. Evitando, ao mesmo tempo, erguer uma cortina de omissão silenciosa, e intelectualmente desonesta. Hei-de visitar esse museu.
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