quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Padres

Tive o prazer de conhecer, em tempos, um jesuíta aspirante a sacerdote. Esta semana – e embora por razões menos nobres –, contactei dois padres, de diferentes paróquias, confirmando em ambos (neste caso, nos três indivíduos supracitados) qualidades como a inteligência e a simpatia.

E se a excepção se torna regra, resta-me, apenas, uma dúvida: como é que estes homens escolheram ser padres?

Confesso! É uma tentativa de piada de puro cepticismo católico apostólico e romano (e o que mais houver).

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