Descobri há pouco como, com o correr dos anos, aprendi a lidar com naturalidade com a oposição entre a razão e o coração. Hoje, ao invés de desligar os aparelhos, enfiar-me por debaixo dos lençóis e adormecer por duas horas, vou até ao estádio.
É inevitável - nesta questão, como em tantas outras - sentir um gostinho amargo, no caminho para a felicidade (que bonito, este cliché!). E, para mais, o campeonato ainda agora começou...
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